Rumores deste lado do Atlântico dão contade que a apresentação da britânica Amy Winehouse, no Rock in Rio Lisboa, foi decepcionante por uma série de coisas somadas.Massó se decepciona comelaquemnão a conhece. Seus shows são à sua imagem e semelhança: imprevisíveis e de alto risco. Apesar de ser uma excelente cantora de estúdio (claroquenãosemanteslevar à loucura os seusprodutores Salaam Remi e Mark Ronson e músicos), Amy não é a pessoamais indicada pararealizar bons concertos ao arlivre, poissempre se apresenta (quando se apresenta), no mínimo, totalmente bêbada e muitas vezes lixada e completamentefora de controle. Paraquemjá passou trêsdias consumindo um coquetel composto por vodca, uísque, ecstasy, medicamentoparacavalos e cocaínaatéqueela estava (pelo que vi no YouTube) bem comportada ontem. Quase uma tímida normalista. Em outras palavras, quem foi verAmy Winehouse viu Amy Winehouse, essa adorável “desordeira”, que lamentavelmente tem um puta instinto de autodestruição.
Adorável? Porquê? Por ser manifestamente auto-destrutiva? Não vejo sinceramente o que é que isso tem de adorável. acho aliás lamentável que se faça a promoção desse tipo de comportamento. Não chega dizer que foi mau. Não chega dizer que é previsível. É necessário não pactuar com esse comportamento em público. Em privado que façam o que quiserem, não em público.
Adorável é a sua música, o seu talento musical. Esta e somente esta é a minha opinião sobre Amy. Agora, sobre o seu comportamento publico ou privado não pretendo ser o seu juiz ou o seu algoz, como também não fiz qualquer apologia ao seu comportamento de autodestruição. Ao contrário, achei-o até “lamentável”, mesmo porque o teor do meu post foi dirigido tão-somente a quem foi vê-la sem qualquer informação prévia.Foi só isso.
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Adorável? Porquê? Por ser manifestamente auto-destrutiva? Não vejo sinceramente o que é que isso tem de adorável. acho aliás lamentável que se faça a promoção desse tipo de comportamento. Não chega dizer que foi mau. Não chega dizer que é previsível. É necessário não pactuar com esse comportamento em público. Em privado que façam o que quiserem, não em público.
Não, caro Fernando.
Adorável é a sua música, o seu talento musical. Esta e somente esta é a minha opinião sobre Amy. Agora, sobre o seu comportamento publico ou privado não pretendo ser o seu juiz ou o seu algoz, como também não fiz qualquer apologia ao seu comportamento de autodestruição. Ao contrário, achei-o até “lamentável”, mesmo porque o teor do meu post foi dirigido tão-somente a quem foi vê-la sem qualquer informação prévia.Foi só isso.
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