No Ípsilon, de sexta-feira passada, vem um interessante artigo sobre cidades criativas, leia-se «atractivas, culturalmente significativas, capazes de integrar a diferença, tecnologicamente avançadas, criativas».A par dos exemplos clássicos como Londres ou Nova Iorque, surgem outras locais que se conseguiram reinventar como Berlim, Barcelona, Bilbau ou Glasgow (notaram como duas dessas cidades são espanholas?).
O estado iraquiano das cidades portuguesas já todos conhecemos, e o artigo lança até uma pequena, mas tão verdadeira explicação para isso: «Ou seja, a cultura em Portugal, em grande medida, ainda é um microcosmo, divorciado da realidade sociológica. Ainda não se interiorizou, verdadeiramente, que é factor potencial de desenvolvimento. É quase sempre encarada como problema e não como fazendo parte da solução».
Imagem: L. S. Lowry- Town Centre, 1960.


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