Bem, caso o casamento entre Cliton e Obama seja consumado, creio que perderás uma pequena fortuna. A ver vamos.
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Caro Clero.
Em política há razão que a própria razão desconhece. Não estou iludido. Apesar de seu discurso de mudança, não creio que Obama se arriscará em promover mudanças radicais na realpolitik norte-americana, pois acima de tudo prevalecerá os interesses dos EUA sobre todas e quaisquer coisas. Quanto a isso, não tenho a menor dúvida. Mas, por outro lado, acredito que com ele na Casa Branca, a política internacional (e é isto que nos interessa) de Washington ganhará novos contornos e será mais ponderada, onde talvez o diálogo substitua o chumbo imediato. Com ele no poder, creio que ficarei mais tranquilo e menos assuntado. O mundo precisa respirar um pouco. E é justamente esta a minha aposta.
A Doris Lessing, entre outros, declarou por aí que seria interessante o Obama ser eleito presidente dos EUA mas que "eles" matam o "ómi" antes de lá chegar. Quem serão esses tal "eles"? Porque será que sempre aparece uma teoria conspiratória? E concordo com Vallera, deve-se prestar muita atenção no McCain. Não por ele, mas porque qualquer um dos candidatos democratas escolhido é mais polémico do que McCain.
Quais seriam as razões para matarem Obama? Raciais? Bélicas? Não acredito em nenhuma das alternativas. Só posso definir essas declarações da Nobel britânica como uma profunda viagem na maionese. Agora, sobre uma possível vitória de McCain, tudo bem. Só um detalhe: ele ainda não enfrentou uma verdadeira campanha eleitoral, ao contrário de Obama que já teve muitos de seus “podres” expostos pela senhora Clinton. Da mesma forma que Obama não é uma unanimidade entre os democratas, McCain também não o é entre os republicanos. Além disso em comum, ambos são “azarões” que deram certo.
6 comments:
Ufa! digo eu. Ainda bem que não apostei $$$ na Clinton!
Infelizmente, continuo a apostar $$$ no McCain.
Se a Clinton se juntar ao Obama, onde fica o discurso de mudança?
Apostam dólares na coerência ou na utilidade?
Salve, vallera.
Bem, caso o casamento entre Cliton e Obama seja consumado, creio que perderás uma pequena fortuna. A ver vamos.
.........
Caro Clero.
Em política há razão que a própria razão desconhece. Não estou iludido. Apesar de seu discurso de mudança, não creio que Obama se arriscará em promover mudanças radicais na realpolitik norte-americana, pois acima de tudo prevalecerá os interesses dos EUA sobre todas e quaisquer coisas. Quanto a isso, não tenho a menor dúvida. Mas, por outro lado, acredito que com ele na Casa Branca, a política internacional (e é isto que nos interessa) de Washington ganhará novos contornos e será mais ponderada, onde talvez o diálogo substitua o chumbo imediato. Com ele no poder, creio que ficarei mais tranquilo e menos assuntado. O mundo precisa respirar um pouco. E é justamente esta a minha aposta.
A Doris Lessing, entre outros, declarou por aí que seria interessante o Obama ser eleito presidente dos EUA mas que "eles" matam o "ómi" antes de lá chegar. Quem serão esses tal "eles"? Porque será que sempre aparece uma teoria conspiratória?
E concordo com Vallera, deve-se prestar muita atenção no McCain. Não por ele, mas porque qualquer um dos candidatos democratas escolhido é mais polémico do que McCain.
Saravá!, Iolanda.
Quais seriam as razões para matarem Obama? Raciais? Bélicas? Não acredito em nenhuma das alternativas. Só posso definir essas declarações da Nobel britânica como uma profunda viagem na maionese. Agora, sobre uma possível vitória de McCain, tudo bem. Só um detalhe: ele ainda não enfrentou uma verdadeira campanha eleitoral, ao contrário de Obama que já teve muitos de seus “podres” expostos pela senhora Clinton. Da mesma forma que Obama não é uma unanimidade entre os democratas, McCain também não o é entre os republicanos. Além disso em comum, ambos são “azarões” que deram certo.
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