O que pensamos hoje do romance que escrevemos há catorze anos?... Pensamos simplesmente - louvores a Deus! - que ele é execrável; e nenhum de nós, quer como romancista, quer como crítico, deseja, nem ao seu pior inimigo, um livro igual. Porque nele há um pouco de tudo quanto um romancista lhe não deveria pôr e quase tudo quanto um crítico lhe deveria tirar.
Eça de Queirós e Ramalho Ortigão,
no Prefácio de "Mistério da Estrada de Sintra" (3ª edição)
no Prefácio de "Mistério da Estrada de Sintra" (3ª edição)
1 comments:
Por motivos lamentáveis convido a visitar o podium scriptae e a comentar o post.
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