Começou ontem o alkantara festival, que se estenderá até 8 de Junho. Este ano, o evento apresenta-se sob o signo do teatro político, sinal dos tempos (a este propósito, a introdução ao programa pelo seu mentor, Mark Deputer, é muito estimulante), agora abordando novos problemas, com grande diversidade de linguagens, propostas e proveniências (sim, é verdade, o mundo já não se reduz ao «Ocidente»...).
Em 17 dias, Lisboa receberá 26 espectáculos, em 78 sessões, de artistas oriundos de Portugal, Austrália, Índia, Turquia, Nova Zelândia, República Democrática do Congo, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Suíça, EUA, Alemanha, Argentina, República Checa, Brasil, Líbano, França, Argélia e Colômbia.
Decorrerá em 17 teatros e espaços (Auditório Carlos Paredes, Castelo de São Jorge, Centro Cultural de Belém, Culturgest, Espaço Alkantara, Espaço Land, Hospital Miguel Bombarda, Museu da Electricidade/Central Tejo, Museu do Oriente, Palácio Nacional da Ajuda, Maria Matos Teatro Municipal, São Luiz Teatro Municipal, Politécnica e Teatro Meridional).
O programa da RTP2 Câmara Clara dedicou-lhe a sua última sessão (a qual pode ser vista na Internet aqui).
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