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Um espaço e um projecto que prolongam o que de melhor procurou fazer um certo republicanismo, por um grupo de herdeiros críticos desses mesmos sonhos, utopias e desejos duma sociedade mais livre, culta, solidária e progressista.
O edifício que acolhe este novo espaço levou um ano a ser reabilitado, graças ao sonho e generosidade de Eduarda Dionísio, filha do autor a quem o espaço é dedicado e que albergará o seu espólio. Este é de consulta livre, tal como a biblioteca e videoteca da Casa, formadas por obras doadas por amigos. Tem ainda uma galeria de arte e um quintal para dois dedos de conversa.
O Centro prosseguirá, com uma programação regular em diversas áreas culturais (vd. programação no site institucional).
Uma história da concretização deste sonho pode ser lida na reportagem «Casa da Achada: a cultura não é para amanhã», de Alexandra Lucas Coelho.
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