Essa
pelas Farc da franco-colombiana Ingrid Betancourt seria
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Perguntar não dói
Posted by Sappo at 18:29 2 comments
Retrospectiva do cineasta Amauri Tangará na Fabula Urbis
A livraria de Alfama prossegue assim a sua retrospectiva da obra deste cineasta nascido no Paraná e radicado no Mato Grosso, iniciada na 6.ª passada, com o documentário Carlos Reiners - o último comunista convicto do Pantanal (2002).
Posted by Daniel Melo at 00:01 4 comments
Labels: agenda cultural, Amauri Tangará, cinema brasileiro, cinema documental, Cultura
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
A bolha de Rio
Na recolha das assinaturas participaram várias associações e movimentos portuenses, incluindo a Campo Aberto, a Casa Viva, a Associação de Estudantes da FAUP, o MIC-Porto (ligado a Manuel Alegre), o GAIA, o Terra Viva!, etc..
Posted by Daniel Melo at 22:31 1 comments
Labels: Câmara Municipal do Porto, política cultural, política urbanística, Rui Rio, terceiro sector
Fait divers III
O blog A cavalo no diabo fez o melhor post da blogosfera sobre a red carpet dos óscares.
Posted by vallera at 16:03 1 comments
Labels: A cavalo no diabo, blogosfera da semana, blogs, cinema, humor, óscares
Brasil é racista, corrupto e injusto. E a ONU descobre o ovo de Colombo.
Posted by Sappo at 08:57 0 comments
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Fait divers II
Posted by Sofia Rodrigues at 21:41 0 comments
Labels: cinema, óscares, Viggo Mortensen
Fait divers I
Os mais lindos da noite dos óscares
Posted by Sofia Rodrigues at 21:21 2 comments
Labels: Cate Blanchett, cinema, Javier Bardem, óscares
Con Zapatero hasta la muerte
Posted by Sappo at 08:52 0 comments
Labels: Eleições Espanholas, Zapatero
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Banksy
Ninguém o conhece, mas é famoso, logo toda a gente o conhece. Banksy é o nome que assina por baixo de várias instalações artísticas em Bristol e um pouco por todo o lado. Podem ver coisas dele no seu website.
Banksy vs. Monet
P.S. Alguém me explica como uma cidade como Bristol consegue produzir coisas tão interessantes como Banksy, o Wild Bunch e por aí fora?
Posted by Ruy Blanes at 23:36 2 comments
Os rumores da locura do presidente francês foram manifestamente exagerados
Tudo isto e muito mais se aprende na Wikipédia, a respeito de Paul Deschanel, Presidente da República Francesa de 18 de Fevereiro a 21 de Setembro de 1920.
Posted by Zèd at 20:54 0 comments
Labels: Filosofia Francesa, França
O desespero bate à porta de Clinton. E o jogo-sujo entra na campanha.
Uma
Posted by Sappo at 20:17 3 comments
Labels: Barack Obama, Primárias americanas
Logotipos comprometedores (ou no mínimo curiosos)
Vá
Creio
PS:
Posted by Sappo at 09:55 0 comments
Labels: humor, logotipos, publicidade
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Annuntio vobis gaudium magnum: habemus presidente
Posted by Sappo at 20:41 5 comments
Labels: eleições em Cuba, Raúl Castro
Quando certos políticos citam Shakespeare é mau presságio
Posted by Daniel Melo at 14:31 0 comments
Labels: caso do Casino de Lisboa, Política
Um outro olhar sobre o Kosovo
Posted by Daniel Melo at 14:08 0 comments
Labels: cartoonista GoRRo, humor, Independência de Kosovo, Política Internacional
Outro poeta
Mais um trecho da novela “Sarkozy presidente”.
É preciso relembrar que houve algumas pessoas que foram julgadas por terem insultado o antigo ministro do Interior e o agora Presidente (ver esse caso mas há outros).
Talvez a pessoa insultada vai queixar-se mas, como se sabe, o Presidente francês não pode ser julgado - salvo casos muito graves - enquanto é presidente.
Posted by Victor at 12:08 4 comments
Catalunha perde parte de sua poesia: Josep Palau i Fabre (1917 – 2008)
O
Pedra
(
a
a
e a
se
(1942)
Posted by Sappo at 08:51 0 comments
Labels: Josep Palau i Fabre, poesia catalã
sábado, 23 de fevereiro de 2008
A ciberdemocracia espanhola. Olé!
A
Posted by Sappo at 16:36 0 comments
Labels: ciberdemocracia, Eleições Espanholas
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
A meter água desde 2005
Posted by Daniel Melo at 20:22 1 comments
Labels: cartoonista GoRRo, humor, Nunes Correia, política ambiental
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Novos apoios ao Grémio Lisbonense
Posted by Daniel Melo at 23:02 0 comments
Labels: Câmara Municipal de Lisboa, Cultura, Grémio Lisbonense, política cultural, terceiro sector
Turismo Petrificado
Posted by Daniel Melo at 22:21 0 comments
Labels: cartoonista GoRRo, Cavaco Silva, humor, Turismo
Vá, agora podeis ser politicamente incorrectos
Posted by Zèd at 20:54 2 comments
Labels: determinismo genético, eugenismo, genética
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
3 anos de lérias
Posted by Daniel Melo at 22:40 0 comments
Labels: cartoonista GoRRo, humor, José Sócrates, Política
A fábula inédita de Cardoso Pires
Podemos especular por que é que o autor não se decidiu a publicar o livro em vida: porque o concebeu como romance e saiu-lhe um texto demasiado curto; por causa de eventuais coincidências entre ficção e vida real (hipótese induzida pelo virtuosismo do autor em “imitar a vida”); por as alusões a acontecimentos que parecem ser a crise académica de 62 implicariam a apreensão certa do livro na década de 60 e tornavam-no desactualizado após o 25 de Abril. A certeza é que estamos perante uma história à qual poderá ter faltado uma última revisão, mas não um desfecho.
Os sinais de um tempo muito particular da História portuguesa caracterizam, situam as personagens e o enredo, sem as fechar no passado, pois é da natureza humana que aqui se trata, tratando-a com técnicas narrativas sofisticadas e com uma das mais antigas artes do mundo: a de contar histórias, melhor, a de contar fábulas. O lavagante alimenta o safio na toca até ficar tão gordo que já não consegue sair e se torna presa das suas garras afiadas. E por isso torna-se arquétipo de um perfil humano, como o delfim, o dinossauro excelentíssimo, o sapo, o galo. Mas o homem não é apenas um animal, e por isso é mais animalesco do que os bichos, pois faz por perversidade o que num animal é apenas instinto: «Neste caso foi o safio que se libertou pela mão do lavagante. Questão de táctica, pura questão de táctica. Para ganhar uma presa é necessário às vezes soltar a outra. Todos os bichos sabem isso, e o lavagante também» (1).
(1) José Cardoso Pires, Lavagante. Encontro Desabitado, Lisboa, Edições Nelson de Matos, 2008, p. 83.
Posted by João Miguel Almeida at 20:29 2 comments
Labels: José Cardoso Pires, literatura portuguesa
Lavagante
A rapariga sentou-se ao balcão e olhou o espelho que havia por cima da frasqueira. Descobriu dois olhos grossos e uma boquilha. Era ele, o terceiro indivíduo. Tinha chapéu de abas largas e samarra, ar de amigo de patuscadas e de toureiros retirados.
Cecília bebeu o primeiro café, bebeu o segundo. No espelho, o homem tirava fumaças e fazia-lhe olhos doces, os olhos do velho galo conquistador.
Curvada sob o peso daquela presença, a rapariga abriu uma revista – o último número dos Cahiers du Cinema, se por acaso se lembrou de o comprar e se, comprando-o, o tivesse trazido com ela – abriu o Cahiers e tentou ler. As mãos suavam-lhe terrivelmente. Ela sabia o que isso queria dizer e foi lavá-las com carinho, compadecida e vagarosa para ganhar tempo. Depois voltou para o lugar. Daniel acabava de aparecer.»
Posted by João Miguel Almeida at 20:25 2 comments
Labels: José Cardoso Pires, literatura portuguesa
Corrida americana: cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém
Posted by Sappo at 17:47 0 comments
Labels: Barack Obama, Hillary Clinton, John McCain, Primárias americanas
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
O antónimo de Relativismo é: Absolutismo
O "multiculturalismo", com o seu forte relativismo cultural, é cada vez mais difícil de compatibilizar com o adquirido civilizacional ocidental. Os valores que consideramos universais, em particular os direitos humanos, são postos em causa pelo relativismo "multicultural", que tende a desvalorizar a universalidade desses conceitos e a substituí-los por "interpretações" culturais que os põem em causa.
O relativismo moral não nos impede de defender perante outros os valores morais/éticos que consideramos justos, nem sequer nos impede de tentar persuadí-los com o uso de uma argumentação racional, e muito menos nos obriga a aceitar e/ou adoptar valores que não são os nossos. Impede-nos apenas, e bem, de impôr, em particular pela força, os nossos valores a quem tem valores diferentes. A única coisa que é posta em causa pelo relativismo "multiculturalista" é a possibilidade do ocidente impôr o seu adquirido civilizacional (o que quer que isso seja) a outros que o não queiram.
Posted by Zèd at 18:30 3 comments
Labels: multiculturalismo, Pacheco Pereira, relativismo
Amar e trabalhar na Europa
Este meta-post remete para aquele lá mais atrás, o primeiro da série unilateralmente proclamada, SMS. Nem a propósito dessa reflexão telegráfica, realizou-se no ISCTE um seminário internacional com o tema "Amar e trabalhar na Europa". Alguém foi? Será possível obter as intervenções efectuadas? Entretanto, transcrevo aqui este texto retirado do folheto de divulgação do dito seminário:
«Terão perguntado a Freud o que, no seu entender, uma pessoa normal deveria ser capaz de fazer bem. O entrevistador provavelmente esperaria uma resposta complicada. Contudo Freud, no estilo sintético do final da sua vida, terá dito: 'Lieben und arbeiten' (amar e trabalhar). E. H. Erikson (1998), 'Eight stages of man'.
Para Freud, saúde mental é poder amar e trabalhar. Amar no sentido da partilha, da entrega e do reconhecimento pelo outro. Trabalhar no sentido de ser autónomo, útil, produtivo.»
Posted by Isabel Valente at 16:10 0 comments
Para além da 'estúpida' economia
Posted by Renato Carmo at 11:21 0 comments
Labels: debater o debate, Esquerda plural
Fidel Castro renuncia à presidência de Cuba
Posted by Sappo at 09:42 2 comments
Labels: Cuba, Fidel Castro
Alertas
E o único dia que merecia um alerta laranja/vermelho não o teve. O Ministro diz que a culpa é dos Presidentes de Câmaras, os Presidentes dizem que é do Ministro e todos dizem que foi da chuva...
Posted by Sofia Rodrigues at 00:39 1 comments
Labels: alertas, protecção civil
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Kosovo tem o direito à autodeterminação. E cada qual que cuide de si.
Nb.: Na foto da AFP, a nova bandeira do Kosovo independente.
Posted by Sappo at 19:52 2 comments
Labels: Independência de Kosovo, separatismo
Publicidade institucional: A Evolução de Darwin
Posted by Zèd at 19:11 0 comments
Ano da Batata
Não sei como é que o Peão deixou passar esta: 2008 é o Ano Internacional da Batata, de acordo com as Nações Unidas (não, não estou a inventar, podem ver aqui).
Eterno defensor dos direitos da batata, seleccionei um clip para assinalar o evento: uma cena clássica de Southpark, da morte de Kenny. O que é que tem a ver?, perguntam vocês... Aparentemente, nada... Mas só aparentemente (vejam clip até ao fim).
Posted by Ruy Blanes at 11:07 1 comments
Labels: Batata; Southpark
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Mudam-se os tempos, mudam-se os blogues
Aqui ficam registados alguns destes blogues (já inseridos na coluna da direita):
Posted by Daniel Melo at 22:17 2 comments
Labels: blogosfera, precaridade
sábado, 16 de fevereiro de 2008
A desigualdade segundo Gilberto Gil
Pode ler-se a letra completa, e umas notas do Gilberto Gil sobre a estória deste poema aqui.
P.S. - Lifelogger rocks! Thanx Shyz!
Posted by Zèd at 11:15 4 comments
Labels: desigualdades, desigualdades sociais, Gilberto Gil, Música Brasileira
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Vamos lá viver este dia
Ando há que tempos com uma frase do escultor Rui Chafes na cabeça para meter aqui no Peão. É sobre o tempo, essa questão fundamental. O respeito do tempo dos outros, a possibilidade de desfrutar do seu próprio tempo quotidiano. Não são umas balelas quaisquer: é uma coisa fundamental da vidinha, tal como a logística afectiva (o trabalho que os afectos dão no quotidiano).
Vamos então, sem perder mais tempo, à frase do Rui Chafes. Está no JL. Sim, o "Jóta Éle", ele mesmo, o Jornal de Letras. (um dia, se tiver tempo, gostava de fazer o elogio do JL, esse anacronismo). E está num JL já desactualizado, como convém a um anacronismo. É o n° 969, de 21 de Novembro a 4 de Dezembro do ano passado.
A frase, então. Vai a bold para ser fulminante, para entrar mesmo no quotidiano das cabeças.
Não vale a pena lutar contra o tempo nem contra as crianças. Primeiro, porque elas têm razão em tudo, segundo, porque o tempo delas é o real, o da irrupção da vida, das flores que nascem, das nuvens que passam. O único tempo real é acordar de manhã, esfregar as mãos e dizer: vamos viver este dia".
É uma pérola, não é? E foi dita assim, numa entrevista a um JL escondido, anacrónico. Ficou-me semanas na cabeça, entrou nas minhas contradições, falou-me quando dei por mim a apressar a minha filha enquanto ela lava as mãos e quer sentir a água a correr por entre os dedos. Ou quando examina atentamente uma pedra que está no passeio. Ou se põe a pintar um detalhe de um desenho com minúcia. Sem pensar no tempo.
E depois há a logística, a tramada da logística. Os momentos em que, realmente, não temos tempo, apesar da beleza criancil. Em que não podemos, simplesmente, por causa do raio do modo de produção insuperável. Para todos. E a frase do Chafes continua ali a pairar, como utopia do quotidiano belo, como contradição outra vez.
Vamos lá então viver este dia.
Posted by andre at 10:11 3 comments
Que cinema faz o documentário português?
Posted by Daniel Melo at 01:15 0 comments
Labels: agenda cultural, cinema documental, cinema português, Cultura, cultura portuguesa contemporânea
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
O Voo do Condor - perdão, Concorde
Recomendação musical de qualidade: trata-se da melhor banda do mundo - ou por outras palavras, da quarta melhor dupla da cena folk-parody neo-zelandesa: os The Flight of the Conchords.
Já tiveram direito a especial na BBC e a uma série televisiva na HBO. Se não viram ainda a série, epá, mandem vir o DVD agora mesmo.
"Humans are Dead" - canção que prolonga o debate filosófico da distopia iniciado pela saudosa trilogia de Schwarzenneger, "Terminator".
Posted by Ruy Blanes at 12:45 0 comments
Henri Salvador (1917 – 2008). E a bossa nova perde o seu inspirador.
Morreu nesta
Posted by Sappo at 04:29 0 comments
Labels: bossa nova, Henri Salvador, música
A tal canção do filme (to Daniel with luv)
Posted by Sofia Rodrigues at 02:52 2 comments
Labels: Darjeeling limited
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Inscrições abertas
Posted by Renato Carmo at 21:31 0 comments
Labels: Le Monde Diplomatique, seminário
Galiza, os galegos e a súa cultura. Visións e experiencias dende o Portugal de hoxe
Varias semanas atrás tratouse neste blog - por Daniel Melo - da exposición, organizada e promovida polo Consello da Cultura Galega (CCG), “O sorriso de Daniel” que se pode visitar aínda (até o día 15) na Reitoría da Universidade Nova de Lisboa (UNL) en Campolide.
Quixera aproveitar para informarvos de que mañá, quinta feira 14 de fevereiro, vai ter lugar un acto, a medio camiño entre o académico e o informal, complementario da referida exposición. Trátase da celebración dunha mesa redonda ou de debate arredor do tema: Galiza, os galegos e a súa cultura. Visións e experiencias dende o Portugal de hoxe.
Esta actividade desenvolverase a partir das 18h30’ de mañá no Auditorio da sé lisboeta do Instituto Cervantes (Rúa de Santa Marta 43B) e no mesmo participarán a Professora e lingüista da Faculdade de Letras da UL Rita Marquilhas; o antropólogo do ISCTE António Medeiros e D. Constantino Costal, empresario portugués de orixe galega, actual presidente da Assambleia Geral da Xuventude de Galicia/Centro Galego de Lisboa.
As experiencias vitais, culturais, asociativas e laborais do importante continxente de emigrantes galegos en Lisboa durante a primeira metade do século XX; as percepción políticas e culturais que dende Galiza se teñen de Portugal (e viceversa); ou a orixe común das linguas galega e portuguesa e o seu proceso histórico de diferenciación ortográfica, serán algúns dos temas que conformarán un debate que ten a intención de abrir a participación o máximo posible ás persoas que estean interesadas en asistir.
Portugal é un referente central para certos discursos políticos e culturais – procedentes xa de finais do século XIX – do nacionalismo galego actual. Tamén a fonte de algúns tópicos e prexuízos etnocéntricos fortemente arraigados na Galiza… Que significa Galiza e o feito cultural galego hoxe para os portugueses? Ten unha connotación distinta para os portugueses do Minho e para os do Sur do país? Disólvese a imaxe que os portugueses teñen de Galiza na que manexan con respecto do Estado español?
Para debater sobre estas cuestións e aquelas outras que puideran xurdirnos, teño o pracer de convidarvos a todos/todas á devandita mesa redonda, que terei a honra de moderar. Eu, cando menos, agardo aprender moitas cousas.
Posted by Daniel Lanero Táboas at 19:59 0 comments
Darjeeling limited
Posted by Sofia Rodrigues at 18:47 1 comments
Labels: cinema, cinema americano, Darjeeling limited, Wes Anderson
O triste fim de Tarzan em Terras Tupiniquins
Posted by Sappo at 17:59 2 comments
Labels: Desmatamento da Amazônia
Yes we can
Posted by vallera at 04:40 3 comments
Labels: Barack Obama, eleições americanas, Eleições EUA
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Laranja ou cristal?
A deixar traço desde 1958,
e ainda risca....
Posted by Daniel Melo at 23:25 4 comments
Labels: publicidade, quotidiano
Tão amigos que eles eram...
É curioso, os mesmíssimos periódicos que apresentavam Sarkozy como imbatível a uma semana das eleições presidenciais, no que não foi mais do que campanha eleitoral encapotada, apresentam agora Sarkozy como a grande decepção, nem faz um ano sequer. Os media que tanto ajudaram Sarkozy a chegar a presidente, agora que ele agoniza nas sondagens não hesitam a ajudar ao enterro. Chamem-me cínico. Esta imprensa, que não é toda a imprensa, limita-se a andar atrás da opinião pública. Não têm qualquer escrúpulos em morder a mão que deu de comer (o que no caso em apreço não me incomoda minimamente, estão bem um para o outro). Faz-me lembrar uma linha que retive de um dos melhores filmes que já vi: "Os jornais não fazem a opinião pública, é a opinião pública que faz os jornais" (cito de memória, e admito que deva ser uma adaptação muito livre, mas a ideia está lá).
Por falar nisso, a obsessão actual da imprensa francesa, particularmente a de esquerda, com a queda Sarkozy nas sondagens faz-me alguma comichão. Que me importa agora se o homem está em queda nas sondagens, se ele for re-eleito daqui a quatro anos? É certo que a magnitude da queda nas sondagens, e a aparente incapacidade de gerir a imagem depois de estar no poder, são no mínimo surpreendentes para quem soube tão bem usá-las para chegar ao poder. Mas isso não justifica tanto sururu. E bem fariam os jornais se em vez de se focalizarem nas taxas de aprovação fossem à procura das razões dessa impopularidade (à cabeça das quais estará o poder de compra - "it's the economy, stupid!"
Adenda - Sarkozy continua a descer nas sondagens, e os jornalistas continuam obcecados com isso.
Rapariga negra, rapariga branca
Posted by Sofia Rodrigues at 17:36 2 comments
Labels: Joyce Carol Oates, Kara Walker, literatura, livros, Rapariga negra rapariga branca