Não sou eleitor nos Estados Unidos como também não sou eleitor aqui em Pindorama. Mas não é por isso que deixarei de meter o bedelho em assuntos alheios, mesmo porque presidente norte-americano se acha no direito de querer ser também presidente do mundo. Já que é assim, que ele seja um democrata. E que esse democrata seja Obama. Apesar da “derrota” (tecnicamente um empate) desta superterça, ele continua na luta pra presidir o país mais rico e poderoso do mundo. O homem não está morto e qualquer diagnóstico neste momento me parece muito perigoso. As críticas contra ele, mesmo quando peçonhentas, têm lá a sua procedência. Dizem que ele tem mais eloquência do que substância. E daí? Bush tem merda na cabeça e conseguiu se reeleger. Enfim, sou mais pela esperança que Barack Obama representa do que pelo cenário dinástico armado pela toda-poderosa senhora Clinton, que enquanto posa de boa menina seu marido faz o jogo-sujo de campanha. Nb. Na foto da Reuters, a placa no Quênia indica escola chamada "Senador Obama".
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