O domingo passado foi o último dia da 77.ª Feira do Livro de Lisboa.
Ficam na retina os jacarandás no seu esplêndido espectáculo lilaz.
Ficam na retina os jacarandás no seu esplêndido espectáculo lilaz.
O bolso mais leve. Mais fólios em casa.
Agradáveis passeatas e encontros ao sol. E a vista do Tejo, claro.
Portanto, o local é excelente, não dá para 'inventar' outro.
Agora, dá para melhorar o que há, lá isso dá.
Aqui ficam umas dicas desgarradas. É de graça, e nunca se sabe. E se fizessem sentido, queres lá ver?
Primeiro que tudo, dar nexo àquilo, meu santo Olegário! Todos os anos muda a ordem. Porque não deixarmo-nos do preguiçoso sorteio e trabalharmos para os visitantes? O espaço dos alfarrabistas já existe, mas é modesto, não vem sinalizado no mapa e em lado nenhum, portanto, sinalizar os espaços sectoriais; haver um só espçao para editoras institucionais; outro só para o ensaio; outro só para a ficção (no caso de editoras híbridas, dividiam a produção); um para pequenas editoras (que deviam ter descontos), etc.. Faz sentido haver um grande espaço infanto-juvenil, sim, mas todo concentrado num dos lados.
Depois, espaços para descansar no meio dos estaminés, dos próprios organizadores, onde se pudessem folhear catálogos, jornais, etc..
Mais programação cultural avulsa. A CML devia concentrar aí o arsenal cultural neste período.
Em certos fins-de-semana valeria a pena abrir mais cedo do que as 15h costumeiras.
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