“Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”. Pois bem, ressuscito o grande Tim Maia para escrever umas mal traçadas linhas sobre as eleições diretas no PT, marcadas para dezembro. Com o slogan “renovação”, o segundo maior partido da base aliada (o maior é o PMDB de Renan Calheiros, o todo-poderoso que não tira o seu bumbum arrogante da cadeira de presidente do Senado nem morto e ainda mantém o governo como seu refém) vai às urnas com sete candidatos, que deverão encarar uma maratona de 10 debates. Até aqui não há qualquer novidade na democracia interna petista. Como também não será novidade o PT eleger o velho para comandá-lo até 2009: o candidato à reeleição, Ricardo Berzoini.
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