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A CGTP pugna por uma política económico-social alternativa à seguida pelo socratismo. Eis o seu enquadramento genérico e de convergência: "Por uma sociedade que privilegie a dimensão humana como factor do progresso e do desenvolvimento, que reparta a riqueza de forma mais justa, que respeite e dignifique quem trabalha, que recentre o papel do Estado e a prestação dos serviços públicos ao serviço de todos os portugueses".
Salienta ainda que a ganância pelo lucro a todo o custo por detrás da crise global já implicara o enfraquecimento do sector produtivo, o nivelamento para baixo (de salários, pensões e certas regalias) e o reforço das desigualdades sociais.
Por isso, defende uma política pró-investimento no sector produtivo, que "crie mais emprego estável e com direitos". A prioridade no investimento público deverá ir para "infra-estruturas, nomeadamente sociais, e para a produção de bens e serviços úteis ao desenvolvimento da sociedade, sempre rigorosamente controlados".
Mais informação no manifesto «Mudar de rumo - mais emprego, salários e direitos».
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