Depois do Canadá e da Espanha, é agora a vez do Reino Unido alinhar no apoio às aplicações de fontes abertas. Torna-se, assim, ainda mais caricato o monopólio que o governo português resolveu dar de mão beijada à Microsoft, do qual falámos aqui.
A justificação que os países desenvolvidos dão para apoiarem o software de código aberto é bem simples: a redução de custos, ainda mais premente num período de crise como o actual. No Reino Unido, a entidade que tomou essa decisão foi o Conselho Britânico para a Informação. O desenvolvimento do tema vem nesta notícia do El País («'Software libre' para gobiernos en crisis»).
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