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Hermínia surgiu como profissional do mundo do espectáculo no Parque Mayer, enquanto fadista em peças de teatro de revista aí exibidas. Nunca teve o sucesso internacional de Amália, embora esta a achasse a maior das fadistas. Foi das artistas mais queridas do público lisboeta. Levou o fado ao teatro e ao cinema, e foi precursora de Carlos do Carmo em ressaltar no fado o seu lado festivo e vivaz.
A propósito do foguetório de ontem em Lisboa, a anunciar um festival rockeiro de 2008 (portanto, daqui a 13 meses), nós aqui preferimos evocar vozes de boas cantoras portuguesas, com 5 meses de antecedência (é a 23/X). Em 2004 foi-lhe dedicada uma biografia: Recordar Hermínia Silva, de Vítor Duarte Marceneiro, neto do também fadista Alfredo Marceneiro. Mais informações aqui e aqui.
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