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Esta encíclica, a primeira a ser escrita depois do Concílio Vaticano II, pretendia ser um documento sobre o desenvolvimento dos povos, destacando a universalidade da questão social.
Quarenta anos volvidos, tudo isto foi destilado em três temas: a Verdade, o Bem, concluindo na quinta-feira, 24 de Maio às 21.30h na Sé de Lisboa, porventura com o mais sugestivo, o Belo. Os oradores serão João Bénard da Costa e Jorge Silva Melo, moderados por Paulo Vale.
A ser certo que estes conceitos inspirem o desenvolvimento integral do Homem, estamos, no que ao nosso país diz respeito, bem longe de o atingir: a Verdade foi convertida numa farsa, o Bem num argumento e o Belo não existe (a comprovar as imagens, certeiramente escolhidas, do programa Portugal: um retrato social, de António Barreto).
Imagem: Auguste Rodin - A catedral
2 comments:
Oh Sofia,
não sei se a tua afirmação de que o Belo não existe tem a ver com o facto de a minha presença neste blogue ser quase inexistente. Mas posso-te assegurar, acompanhado de um público autobeliscão, que o Belo não só existe, como é filho do Belo, que é filho do Belo, que por sua vez era filho do Belo e por aí fora. E é pai da Belo.
essenciais, persistentes beijinhos
:-) pois bem se vê que o Belo não existe em Portugal, bom, só, talvez, o pai do Belo e o avô do Belo...
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