Como sou muito resistente à mudança, só tinha pensado escrever sobre a alteração do jornal ao fim de uma semana, ou, então, fazer um comentário a alguém que, entretanto escrevesse sobre o assunto. Tal não aconteceu e cá vai a minha opinião irreflectida sobre o novo Público que ao fim de três dias continuo a não gostar. Não preciso de cor num jornal; não me agradam os «rodapés» auto-publicitários (fenómeno que já me irritava nos telejornais); não me parece muito adequado o espaço a que remeteram o editorial e as cartas dos leitores; o Local ficou muito reduzido; sinto falta das crónicas habituais e, sobretudo, o incrível P2, com temas completamente descabidos que mais parecem terem sido comprados a uma revista estrangeira e depois assinados por jornalistas portugueses (eu sei que não é assim, mas parece mesmo!). Este Pasquim2 teve, hoje, o seu ponto mais alto com o artigo «Como deixar de ter medo de falar em público» associado a uma fotografia de Fidel. Depois dos cursos publicitados no artigo ficaremos tão aborrecidos como Fidel? Conseguiremos falar mais de 4 horas sem parar? Cresce-nos uma barba?
P.S - O Bartoon continua óptimo.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
O novo Público
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4 comments:
Tem aqui
Tem também aqui. Anda desatento.
É óbvio que Sofia se estava a referir aos outros peões.
Obrigada, último anónimo, é que estava mesmo!
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