O microcrédito, para além de merecer o prémio Nobel da Paz, parece dar bons resultados. Daí surge-me uma ideia: Como parte de uma política de combate à pobreza, e como alternativa, ou - melhor dizendo - como complemento de políticas de rendimento mínimo e subsídio de desemprego, porque não ser o próprio estado a atribuir microcéditos?
quarta-feira, 21 de março de 2007
E agora uma ideia ingénua para combater a pobreza
Posted by Zèd at 09:36
Labels: combate à pobreza, ideias ingénuas, microcrédito, Política, política económica
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
8 comments:
Pela simples e óbvia razão de que o Estado não é um banco.
"Pela simples e óbvia razão de que o Estado não é um banco."
E daí?
O Estado já patrocina medidas desse tipo levadas a cabo por alguns bancos, a que as pessoas podem recorrer ao mesmo tempo que recebem outros apoios do Estado (por ex., rendimento mínimo, subsídio de desemprego).
De qualquer forma não vejo nenhum princípio maior que impeça o Estado de poder vir a funcionar como um "banco".
Há exemplos parciais/pontuais: os apoios a criação do próprio emprego, por exemplo.
Mas suspeito que a resposta negativa pode ter uma razão: o Estado não investir por aí além no combate à pobreza por si, quanto muito combater os efeitos disruptores dessa pobreza.
A discussão prossegue aqui:
http://aartedafuga.blogspot.com/2007/03/micro-crdito-e-o-micro-socialismo-3.html
O Estado ja proporciona o acesso ao microcredito. Atraves do IEFP, num montante maximo de 12000 euros.
A propósito:
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=26457
Enviar um comentário