O post anterior do Daniel fez-me recordar saudosas linhas...
"Assume man to be man and his relationship to the world to be a human one: then you can exchange love only for love, trust for trust, etc. If you want to enjoy art, you must be an artistically cultivated person; if you want to exercise influence over other people, you must be a person with a stimulating and encouraging effect on other people. Every one of your relations to man and to nature must be a specific expression, corresponding to the object of your will, of your real individual life. If you love without evoking love in return — that is, if your loving as loving does not produce reciprocal love; if through a living expression of yourself as a loving person you do not make yourself a beloved one, then your love is impotent — a misfortune."
Karl Marx, Economic and Philosophical Manuscripts of 1844, "The Power of Money" (parágrafo final)
terça-feira, 27 de março de 2007
Marx on love
Posted by Hugo Mendes at 01:02
Labels: amor, dinheiro, Karl Marx, Manuscritos Económico-Filosóficos
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1 comments:
Olha que esse é um perigoso esquerdista, pá, ;)
Aí está uma boa citação.
Fala-nos de como o melhor da vida é o que custa mais a construir, e de como o autoaperfeiçoamento e a entreajuda são complementares.
O incrível é que podia ser escrita por um escritor hodierno.
E de como facilmente se perdem essas partes dos textos na voragem das interpretações mais sectoriais, só resgatadas por verdadeiros amadores dos caminhos das ideias.
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