Sei que a Cláudia não queria abrir uma coluna « táxis do mundo » mas aqui vai o meu contributo. Em Kyoto, os taxistas, que são numerosos mas em menor número que as todo-poderosas bicicletas, adoram o kitsch : croché nos assentos, porta traseira abrindo-se e fechando-se sozinha, etc. Agora se eles são xenófilos, xenófobos, isso já não sei. Mas quem me dera saber.
sexta-feira, 9 de março de 2007
Se eu soubesse
Sei que a Cláudia não queria abrir uma coluna « táxis do mundo » mas aqui vai o meu contributo. Em Kyoto, os taxistas, que são numerosos mas em menor número que as todo-poderosas bicicletas, adoram o kitsch : croché nos assentos, porta traseira abrindo-se e fechando-se sozinha, etc. Agora se eles são xenófilos, xenófobos, isso já não sei. Mas quem me dera saber.
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3 comments:
Victor, o kitsch na decoração dos carros também foi moda por cá, há muitos anos. Lembro-me de bonecas sentadas junto ao vidro traseiro, dos naperons e colchas a resguardar a cabeceira do banco de trás, etc. Julgo que as pessoas queriam prolongar o espaço doméstico no automóvel particular.
A porta automática nunca por cá vi e é pena: não me parece kitsch, apenas prático.
Já agora, um dos marcadores não está coerente com o texto. Acto falhado?
P.S.: Gostei da ideia dos «táxis do mundo» e deu-me vontade de ir a Kyoto.
Acto electronico falhado! Mas uma das minhas tarefas ca é conhecer o sentimento dos taxistas sobre os estrangeiros i.e. compreender o que eles dizem. Tarefa impossivel. E Kyoto é magnifico, não ha outras palavras.
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